SEM TITULO

Em que pensa,

Quando minha alma

Pelo infinito se esvai,

Na inocência de teu olhar.

Este teu olhar adolescente...

Há uma estranha ternura

Que me esvazia a alma.

Óh! Lindeza imponderável,

Beijei-te os lábios

Em leve resistência,

E olhando o silencio de

Teu olhar; Apalpei-te os seios

Suaves, pequeninos.

E... depois na expressão de rosto

A suavidade do infinito.

Soluça... anseia...

E chora.

Do livro Mundo Terra poemas. Graf. Real. 1985

NOSREDNAW
Enviado por NOSREDNAW em 18/12/2008
Código do texto: T1342391
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