Tanca 59
Enfim, o relógio...
Um limite para o tempo.
Hora demarcada.
Eis que o novo rouba a cena.
Nasce o velho a cada instante.
+++++
Poesia On Line.
16/12/08.
Mote: A velhice do eterno novo.
Proposto por Lina Meirelles.
Enfim, o relógio...
Um limite para o tempo.
Hora demarcada.
Eis que o novo rouba a cena.
Nasce o velho a cada instante.
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Poesia On Line.
16/12/08.
Mote: A velhice do eterno novo.
Proposto por Lina Meirelles.