A morte

O doce sangue tirado da minha mão armada

Faz-me a lápide do seu destino

A volúpia da minha alma esta mentindo?

Ou é apenas embriagez por uma amada?

Minha murmura de uma cólera, o sussurro de um vento.

É sombrio, mas não alcança tal poderil como minha dor.

O senso é apenas de horror, o insensato de viver.

Consumi o palpitar da felicidade, na agonia grita alto a procura da maldade.

As ânsias demonstram a amplitude de cavar meus sonhos;

De queimar as rosas do meu perdão, destruir toda minha compaixão.

O doce vinho da minha vingança é agiar como uma besta e ferir meus inimigos com punhos.

Sou rápido como uma sombra, breve como os relâmpagos na noite fria.

Que com melancolia revelam tanto o céu quanto a terra.

E antes que um ser vivente consiga dizer "Veja!”.

As foices da noite o devorara.

E assim, depressa, tudo desaparece em meio à perplexidade.

Eu sou o inimigo de sua vida eu sou a Morte, para algum descanso para outro precoce sei que chego à hora certa nunca me atraso.

Espere-me um dia nos veremos por um breve momento.

O arauto
Enviado por O arauto em 16/12/2008
Reeditado em 16/12/2008
Código do texto: T1339232
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