A morte
O doce sangue tirado da minha mão armada
Faz-me a lápide do seu destino
A volúpia da minha alma esta mentindo?
Ou é apenas embriagez por uma amada?
Minha murmura de uma cólera, o sussurro de um vento.
É sombrio, mas não alcança tal poderil como minha dor.
O senso é apenas de horror, o insensato de viver.
Consumi o palpitar da felicidade, na agonia grita alto a procura da maldade.
As ânsias demonstram a amplitude de cavar meus sonhos;
De queimar as rosas do meu perdão, destruir toda minha compaixão.
O doce vinho da minha vingança é agiar como uma besta e ferir meus inimigos com punhos.
Sou rápido como uma sombra, breve como os relâmpagos na noite fria.
Que com melancolia revelam tanto o céu quanto a terra.
E antes que um ser vivente consiga dizer "Veja!”.
As foices da noite o devorara.
E assim, depressa, tudo desaparece em meio à perplexidade.
Eu sou o inimigo de sua vida eu sou a Morte, para algum descanso para outro precoce sei que chego à hora certa nunca me atraso.
Espere-me um dia nos veremos por um breve momento.