mapa- mundi
elisasantos
Albergo tantos... no meu rosto, quantas máscaras?
Infinitude habita-me, transitando sem pedir licença
nos sótãos, grutas e jardins
Um turbilhão a convivência em meu íntimo
Novas facetas, surpresas... sobrevivo a mim
mais que um corpo que sofre dor e prazer...
sou, enfim