O CÂNTICO ÍNDIGENA
“O Cântico Indígena”
14/12/2008
Na tribo de Ianguará.
Habita a jovem Tamara.
Deusa da noite clara.
De beleza rara.
Teus lábios suaves como a brisa da noite.
Tua pele morena e delicada.
E um sorriso que brilha mais que as águas claras.
Doce lábio de mel.
E seus olhos mais negros que a escuridão do céu.
Seu cântico é tão belo.
Quanto o cântico dos pássaros.
Virgem das matas.
Que sonha em um dia.
Ser amada.
Por um jovem príncipe branco.
Guerreira da luz.
De tudo que a conduz.
Anda pela floresta
Tudo lhe interessa.
É atenciosa e corajosa.
De repente um tiro.
Tamara corre e vê ao longe.
O príncipe branco.
Com quem sonhava tanto.
Tamara cuida das feridas.
E lhe faz torna a vida.
Um beijo de desejo e paixão.
Que fugirá de seus corações.
Os dois se casaram e viveram felizes.
Na tribo de Ianguará.
(Douglas Paiva