Livreto IV
Por tudo
ostento(,)
rapazes
que não cantam
uma ou duas músicas
entorpecidas de saudade ímpar.
Sóis loucos,
olhos fracos;
unidos em céu e mar.
Lua de
ouro maciço,
usurpado na tensão
catastrófica do perfume de
orquídeas tão dissimuladas e bandidas.
Mais uma página escrita.
Outro sentir não tão
raro,
tampouco
onipresente.
Vai distante,
inconseqüente e perdido,
vislumbrando amores de corações podres;
olhos que choram sangue e vida.