...me guardo
tropeço na vida
em risos falsos,
cadafalsos de mim...
lavo a poeira
de tanta estrada...
arranhada e triste,
me encolho...
recolho os sonhos,
fecho as cortinas
e me guardo.
Celina Figueiredo
Doce Zélia, bela rosa,
não te feches para o mundo,
curte a vida, ó formosa,
sonha sonhos bem fecundos...
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Obrigada, talentosa e querida Celina!
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