NA JANELA
Vejo o tempo passar
Sentindo os dias, as noites a vida
Campos floridos imagens amada
Não tenho medo da fulga
Sentimentos soltos caem sem letras
Dor de minha cegueira fungível.
Açoite retiro da minha alma os desencantos
Livre, fico leve, atordoado e limpo
Saio do Limo para a natureza
E só de te não me separo
És minha parceira contida
É daqui que te vejo pela janela.
Vejo o tempo passar
Sentindo os dias, as noites a vida
Campos floridos imagens amada
Não tenho medo da fulga
Sentimentos soltos caem sem letras
Dor de minha cegueira fungível.
Açoite retiro da minha alma os desencantos
Livre, fico leve, atordoado e limpo
Saio do Limo para a natureza
E só de te não me separo
És minha parceira contida
É daqui que te vejo pela janela.