A vingança
Choro doentio...
A dor desatina sempre em um coração fraco,
As lamentações anunciam a chegada da primeira lagrima
No reformatório das almas condenadas
Costumam servir o prato da vingança
Frio como o pólo norte e sem gosto como a neve
Não adianta chorar...
O leite já foi derramado,
Até você, que costuma brincar com os sentimentos
Tome cuidado, você apenas se acha indomável
Mas pode ter um dia o seu corpo inteiro domado.