Soltas das árvores
Sem forças moribundas
Pisadas esquecidas
Marcam agora o fim da estação
Mesmo sem o viço da primavera finda
Alimentam o solo para que a árvore mãe
Produza folhas verdes lindas
Na tão não distante próxima estação
TÃO BOM SE COMPREENDIDA... TÃO BOM SER AFAGADA...
Nesse banco hei de contigo me sentar, E sentir folhas amarelas no cair do outono., Sobre nossas cabeças a despejar, O perfume balsâmico de primavera sem dono. (Sócrates Di LIma) Sentemos ali, olha nos meus olhos, vamos falar de amor. Belo despojar poético. Teu tão..tão...amigo, Sócrates Di LIma
OBRIGADA SÓCRATES
Sem forças moribundas
Pisadas esquecidas
Marcam agora o fim da estação
Mesmo sem o viço da primavera finda
Alimentam o solo para que a árvore mãe
Produza folhas verdes lindas
Na tão não distante próxima estação
TÃO BOM SE COMPREENDIDA... TÃO BOM SER AFAGADA...
Nesse banco hei de contigo me sentar, E sentir folhas amarelas no cair do outono., Sobre nossas cabeças a despejar, O perfume balsâmico de primavera sem dono. (Sócrates Di LIma) Sentemos ali, olha nos meus olhos, vamos falar de amor. Belo despojar poético. Teu tão..tão...amigo, Sócrates Di LIma
OBRIGADA SÓCRATES