INDA “VERÁ COISAS”
E... sem
Perceber
Quis desposar
E conhecer
O amor.
Suas nuances
Armadilhas ternas,
Um mundo
De sensações
A ser vivenciadas
Através de dores
Principalmente,
Desapontamentos e
Mágoas.
Mas hoje,
Sonhos juvenis
Materializam-se
Aos cântaros,
Em fatos concretos
E os nossos olhos
Inda “verá coisas”
Detalhes de nós
E de outros.
Mas colher
O que doou,
É plantar em terreno
Paradisíaco...
Ou num lamaçal
Enegrecido!
Atentai pois...
Nas escolhas!