INDA “VERÁ COISAS”

E... sem

Perceber

Quis desposar

E conhecer

O amor.

Suas nuances

Armadilhas ternas,

Um mundo

De sensações

A ser vivenciadas

Através de dores

Principalmente,

Desapontamentos e

Mágoas.

Mas hoje,

Sonhos juvenis

Materializam-se

Aos cântaros,

Em fatos concretos

E os nossos olhos

Inda “verá coisas”

Detalhes de nós

E de outros.

Mas colher

O que doou,

É plantar em terreno

Paradisíaco...

Ou num lamaçal

Enegrecido!

Atentai pois...

Nas escolhas!

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 02/12/2008
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