Livreto II
Esqueci,
não sei porquê,
quando te quis
unicamente para
amar-te e sentir-te
na conjectura de
tremores citadinos,
outrora mortos em ventanias.
Caio de
amores a teus pés
não sabendo o que vem.
Tua face toco a
Olhar teu íntimo.
Preciso que saibas
a verdade sobre mim:
Linda menina minha,
amo-te por tudo e
vislumbro teu olhar,
rasgando meus pensamentos
acidentados por
segredos matutinos.
Sei que, às vezes, caio e,
outras vezes sei que,
lindo e imperial,
transpasso imagens
apagadas que escurecem os
sentidos e a tênue.