LINDINHA
LINDINHA
Ela é a minha LINDINHA bela,
tão bela que me transforma em fera,
tão LINDA que me transforma em nada,
nada tão próximo de zero.
LINDINHA bela,
não sou nada,
alma errante,
alma penada...
Mas um dia desses, quem sabe,
ouvir-me-ei falar com ela,
minha querida LINDINHA,
minha querida bela...
Goiânia, 31 de janeiro de 2008.