Pobres humanos

Dentro do corpo guardado

O mal que não aparecia,

Sob um sorriso, disfarçado

Em asas de anjo, se abria.

Raiva por detrás da alegria

Carregava a dor de seu pecado,

Inveja escondida que fingia

Não ter inveja do que é abençoado.

Mas esta fúria desmedida

Que afronta o dom da vida,

Já não mais engana.

O ódio, a inveja e vingança

Desfolham a árvore da esperança

E mata aos poucos a raça humana.

Jeff Condol
Enviado por Jeff Condol em 22/11/2008
Reeditado em 22/11/2008
Código do texto: T1297331
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