VIGILÂNCIA.
VIGILÂNCIA
Vigiava as crianças brincando
Apenas fingindo a tia doente
Ou tocarem a campainha.
Há coisas apodrecendo nas gavetas
E então, no dia seguinte,
A vida estaria curiosamente dividida.
Quando ficava sentada,
Sozinha ...
Não estaria se esquecendo... ..
Mas não terminava o pensamento.
Lá fora a passagem do vento
Por instantes a vida diminuía
E apagava o interesse pela história.
Seu horizonte parecia limitado,
Há de terminar,
Há de acontecer
Dentro da sua mente espiralada
Estivera a rir com o pensamento,
Todos os sonhos passam na vida
Estava apenas um pouco distraída,
(D'Eu)