O Poeta e o Mar
"No cais deposito meus áis.
Sinto a maresia.
Vejo a densidade das espumas
correndo nas minhas veias
invadindo-me o sangue.
No convés,sob a lua de prata
deixo fluir um soneto,uma sonata.
Navego do começo do pôr-do-sol
até onde minha rima termina.
Do mar colho estrelas,
Roubo pérolas.
Recolho navios."
"No cais deposito meus áis.
Sinto a maresia.
Vejo a densidade das espumas
correndo nas minhas veias
invadindo-me o sangue.
No convés,sob a lua de prata
deixo fluir um soneto,uma sonata.
Navego do começo do pôr-do-sol
até onde minha rima termina.
Do mar colho estrelas,
Roubo pérolas.
Recolho navios."