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Sou da floresta chuvosa,
das cobras venenosas
de estranhos animais,
sou dos riachos profundos,
das cavernas escuras,
de flores sem iguais.
Sou do Brasil.
Sou do Brasil.
Sou do Atlântico formoso,
do cerrado grandioso,
de frutas doces como o mel.
Sou das praias com coqueiros,
da morema de olhar trigueiro,
de um azul sem igual no céu.
Sou do Brasil.
Sou do Brasil.
Sou Senna, Pelé, carnaval,
e um colorido sensual
que veste o espírito do povo.
Sou da favela no morro,
do poente amarelo-ouro,
a semente do mundo novo.
Sou do Brasil.
Sou do Brasil.
Sou da floresta chuvosa,
das cobras venenosas
de estranhos animais,
sou dos riachos profundos,
das cavernas escuras,
de flores sem iguais.
Sou do Brasil.
Sou do Brasil.
Sou do Atlântico formoso,
do cerrado grandioso,
de frutas doces como o mel.
Sou das praias com coqueiros,
da morema de olhar trigueiro,
de um azul sem igual no céu.
Sou do Brasil.
Sou do Brasil.
Sou Senna, Pelé, carnaval,
e um colorido sensual
que veste o espírito do povo.
Sou da favela no morro,
do poente amarelo-ouro,
a semente do mundo novo.
Sou do Brasil.
Sou do Brasil.