Em volta Carne

Em volta carne

frigido

urubu corpulento

Presa indefesa,em ti

seu alimento.

Mas e quando,ave de rapina

urubu agourento

dispensa a morte

Frio corpo seu alimento?

A dança

Dorotéia

seu rebolado,seu alento

E a dor saciada pelo prazer

Esquece o próprio sofrimento

Pura carne,seu sangue a tentação

Seu corpo?

Beleza pura

Es a sua perdição

Em volto carne

Urubu corpulento

Faça de ti sua própria presa

Na sua busca pela verdade

Sua peleja

Seja o fim sua morte em vão

Kêdes
Enviado por Kêdes em 12/11/2008
Código do texto: T1279508
Classificação de conteúdo: seguro