POR NOME: INCÓGNITA!

E... folheamos

Sem perceber

Diariamente,

Páginas de

Emoções latentes,

Desencontros

E ilusões!

Fatos contundentes,

Às vezes simples demais

Que desnudam

Os nossos olhos

Os nossos sonhos

Mais recônditos...

E inda vivemos

Cada minuto

À procura

Do amor que venha

A nos completar!

Assim sofremos

Por uma falta

De atitude,

“O medo”

de não termos

A coragem de corrermos

Atrás da nossa

Própria vida.

E muitas vezes,

A deixamos esquecida

Nalgum lugar

Por nome “saudade”,

Numa rua

Por nome: Incógnita!

E caminhamos

Por lugares,

Onde sonhos e desilusões

Comungam,

Flertam constantes.

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 12/11/2008
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