POR NOME: INCÓGNITA!
E... folheamos
Sem perceber
Diariamente,
Páginas de
Emoções latentes,
Desencontros
E ilusões!
Fatos contundentes,
Às vezes simples demais
Que desnudam
Os nossos olhos
Os nossos sonhos
Mais recônditos...
E inda vivemos
Cada minuto
À procura
Do amor que venha
A nos completar!
Assim sofremos
Por uma falta
De atitude,
“O medo”
de não termos
A coragem de corrermos
Atrás da nossa
Própria vida.
E muitas vezes,
A deixamos esquecida
Nalgum lugar
Por nome “saudade”,
Numa rua
Por nome: Incógnita!
E caminhamos
Por lugares,
Onde sonhos e desilusões
Comungam,
Flertam constantes.