nada

és agora

um vulto efêmero

um tumulto cênico

irrelevante

és agora

uma dor distante

uma foto pálida

uma imagem esquálida

objeto de estante

és agora

a ausencia de tudo

o frio

a última curva da estrada

o silencio vazio

nada

jose luis lacerda
Enviado por jose luis lacerda em 11/11/2008
Código do texto: T1277097