POEMA

POEMA

Em cena,

a pena e o papel,

o papel e o poeta,

a pena

correndo

lépida

saudando o

poeta,

no verso

oriundo

da lavra

mais

certa.

A pena

desliza,

macia,

criando

do poeta,

o verso

mais

livre,

tornando-o

poesia!