Rio de vida
Marasmo...Rotina...
Minha fuga é está aqui
Ler, escrever, externar o que sinto.
Vazio...Frustração...
Meu esconderijo é aqui
Ouvindo canções, mergulhando em amor.
Só assim meus dias tristes passam amenos
Somente aqui encontro paz.
É ao lado dos anjos que me refaço
A poesia é minha mãe
E a amizade minha irmã!
Tristeza...Uma amargura sem explicação...
Então me sento à beira deste rio de vida
Entre a multidão de homens e mulheres gentis
Quero beijá-los...Abraçar seus filhos...
E adoçar minha boca com o beijo de uma criança
Purificar-me, alegrar-me.
Por que só aqui eu me alegro, me escondo, crio forças e me renovo.
Somente em meio à poesia e abraços posso está feliz!