SILÊNCIO (Oklima)
Prefiro, nos instantes, ser sozinho
para poder falar comigo mesmo.
Quedar-me silencioso, olhando a esmo,
determinando a estrada em que caminho.
eu próprio sou ternura e sou carinho,
conheço dos limites o meu sesmo
no rumo dos espaços onde lesmo,
vislumbrando o futuro, que adivinho.
eu me contemporizo, estando só.
desato, dentro d'alma, todo nó,
das amarras liberto-me, enfim.
Sozinho,eu desconheço a solidão.
Conheço, bem melhor, meu coração
e um outro Eu que ainda existe em mim.
(Poesia escrita e publicada em comentário do texto ABANDONO)
Prefiro, nos instantes, ser sozinho
para poder falar comigo mesmo.
Quedar-me silencioso, olhando a esmo,
determinando a estrada em que caminho.
eu próprio sou ternura e sou carinho,
conheço dos limites o meu sesmo
no rumo dos espaços onde lesmo,
vislumbrando o futuro, que adivinho.
eu me contemporizo, estando só.
desato, dentro d'alma, todo nó,
das amarras liberto-me, enfim.
Sozinho,eu desconheço a solidão.
Conheço, bem melhor, meu coração
e um outro Eu que ainda existe em mim.
(Poesia escrita e publicada em comentário do texto ABANDONO)