Vem que te espero

Caminho tão só

Relembrando momentos que, contigo, vivi

O vento esparrama

A saudade que é tanta

Do amor que perdi

Se espalha no tempo

O meu desencanto... minha desilusão

Eu fui desatento

E o descuido me trouxe

A separação

No peito me explode

Uma dor tão intensa

Ao lembrar-me de ti

Por mais que eu me esforce

Não há recompensa

... jamais te esqueci

Olha meu bem, vem agora

vamor reconsiderar

Quero sentir o gosto

De acariciar teu rosto

E de poder te beijar

Quero toda liberdade

Que este mundo oferece

Para quem deseja sonhar

Quero a tua ingenuidade

Para matar a saudade

Que vive a me atormentar

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 23/04/2005
Código do texto: T12705