Subjulga-se...
Subjulga-se
a vida indevidamente.
Faz-se muito pouco.
Quer-se lírios
correndo, correndo
pelos cantos, quintais.
Mas,
faz-se muito pouco.
Falsa farsa,
de uma espera,
uma vida.
É, carrega-se muita lenha.
Ainda assim,
faz-se muito pouco.
Lenha desnecessária.
Um riso na cara.
E o que perguntar?
E o que fazer?
É,
faz-se muito pouco.
Ou falta coragem.
Peixão89
(prelúdio para novas ondas...)