COMO DEVEMOS AMAR...
... Quando se ama
busca-se a auto-suficiência!
A coerência
De fazer coisas
“atitudes” que denotem
toda a sublimidade
do Sentir.
Mas, por vezes,
Chega-nos o tédio
Por não sabermos
Amara as pessoas
“aquele ágüem”
como devemos amar...
em verdade!
Mas vem o
Contentamento,
Mesmo sabendo
Estarmos ainda engatinhando
No descobrir
Das emoções latentes,
Que acura toda visão
Quando a sensação
É querer fazer feliz
“quem está
do nosso lado”...
seja um semelhante,
um amigo,
mesmo um desconhecido.
Aquele irmão que temos
Para com ele um débito...
Pois todo o devido
Um, dia, cedo ou tarde,
Terá que ser ressarcido.
Lembra-te?!...
“Ceitil por ceitil”!