COMO DEVEMOS AMAR...

... Quando se ama

busca-se a auto-suficiência!

A coerência

De fazer coisas

“atitudes” que denotem

toda a sublimidade

do Sentir.

Mas, por vezes,

Chega-nos o tédio

Por não sabermos

Amara as pessoas

“aquele ágüem”

como devemos amar...

em verdade!

Mas vem o

Contentamento,

Mesmo sabendo

Estarmos ainda engatinhando

No descobrir

Das emoções latentes,

Que acura toda visão

Quando a sensação

É querer fazer feliz

“quem está

do nosso lado”...

seja um semelhante,

um amigo,

mesmo um desconhecido.

Aquele irmão que temos

Para com ele um débito...

Pois todo o devido

Um, dia, cedo ou tarde,

Terá que ser ressarcido.

Lembra-te?!...

“Ceitil por ceitil”!

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 04/11/2008
Código do texto: T1264952