“Supra-Sumo”
Ela sente-se no auge
Acha-se o mais alto grau
Seu coração só reage
Ao dinheiro em alto astral
Sua alma é gelada
Tem coração de inverno
Sente-se lisonjeada
Com esse glamour eterno
Valoriza o externo
E o nariz bate na lua
Pisando no subalterno
E a produção perpetua
Na verdade, sua vida
Não tem paz e nem tem rumo
È a pobre pervertida
Que se acha Supra-Sumo.