AO NOVO POUSO...
Riscou tanto traço ao vento
Que desalinhou as palavras pensando...
Nem dá vontade de dizer que rodou bem pouco;
Que nem se revirou pelas antenas!
Da linha, não saiu pelo menos nem um pouco...
Esquivou do chão, dos vinhos, do equilibrar...
É como as outras borboletas...
Tenta se desenvolver,
Vive muito, é livre
E sempre tende a voar...
Há tanto traço de tempo,
Em tanto pouso que invento
Mas, borboletinha...
Onde fostes pousar...?!