NA BALIZA DO TEU SER
Brasília, 28/10/2008
No universo
Do meu verso
Do meu reverso
Eu tergiverso
E desconverso
Esse malverso
Do poema perverso
Que eu exerço
No instante inverso
Nem tanto adverso
Em ti me imerso
Na pluma, o berço
E me alicerço
E vôo disperso
Porquanto emerso
Na baliza do teu ser.
Brasília, 28/10/2008
No universo
Do meu verso
Do meu reverso
Eu tergiverso
E desconverso
Esse malverso
Do poema perverso
Que eu exerço
No instante inverso
Nem tanto adverso
Em ti me imerso
Na pluma, o berço
E me alicerço
E vôo disperso
Porquanto emerso
Na baliza do teu ser.