Ecos da noite
O sol desponta – com sua fome de calor –
e degusta as nuvens úmidas, seres híbridos e lúdicos,
algodão pueril, descanso dos Anjos...
Aporta de sua viagem inter-hemisférios a reclamar seu quinhão de efemeridade,
pois que estrela de mister grandeza.
O sol desponta – com sua fome de calor –
e acolhe a madrugada silente e fria, ora agônica de eternidade...
A escuridão que lhe emprestava a desgraça
não mais reverbera os ecos da noite de seus fantasmas decadentes
ou os gritos de insanidade dos mortais descontentes.
O sol desponta – com sua fome de calor –
e adormecem os temores...
Os mortos descansam, o pesadelo finda,
a lua passeia minguada, a luz é bem-vinda:
a vida renasce dourada!
O sol desponta – com sua fome de calor –
e degusta as nuvens úmidas, seres híbridos e lúdicos,
algodão pueril, descanso dos Anjos...
Aporta de sua viagem inter-hemisférios a reclamar seu quinhão de efemeridade,
pois que estrela de mister grandeza.
O sol desponta – com sua fome de calor –
e acolhe a madrugada silente e fria, ora agônica de eternidade...
A escuridão que lhe emprestava a desgraça
não mais reverbera os ecos da noite de seus fantasmas decadentes
ou os gritos de insanidade dos mortais descontentes.
O sol desponta – com sua fome de calor –
e adormecem os temores...
Os mortos descansam, o pesadelo finda,
a lua passeia minguada, a luz é bem-vinda:
a vida renasce dourada!