MATE-ME
MATE-ME
Não sei mais o que me consome...
Se é meu corpo consumindo meu espírito,
Ou meu espírito consumindo meu corpo!
Apenas sinto-me submerso em mim mesmo...
Procurando uma boca para gritar
E uma alma que expulse o eco!
Um devaneio,
Um delírio desvairado... Uma sensatez longínqua!
Somos o nosso problema mais complicado!