A pedra (Esclarecimentos. Poema plagiado)

O poema A pedra, de minha única e exclusiva autoria. Continua a aparecer na Web sem os devidos créditos. Tendo sido copiado do meu antigo* site (br.geocities.com/aponarte/, www.geocities.com/aponarte/) anda circulando como sendo de autor desconhecido e ou com o nome de outros dois falsos autores, assinando indevidamente uma versão modificada e não autorizada do mesmo.

A publicação dele no blog e no "Recanto das Letras" se dá conforme a criação do blog e da minha inscrição e atividades nesse respeitado agregador de conteúdos. Infelizmente, a WEB está infestada de usurpadores e criaturas de caráter deficitário, que violentam a ética, usando o plágio como máscara para ocultar sua medíocre incapacidade de criar.

Os sites e blogs, que por desconhecimento, postaram o texto com os citados problemas, quando esclarecidos, prontamente realizaram as devidas correções.

Peço ao amigo leitor, que encontrando esse ou outro de nossos escritos sem os devidos créditos, comunique-nos e ao responsável pela página equivocada.

Obs. *Com a decisão do Yahoo/Geocities de suspender o serviço de hospedagem de site. Migramos para a plataforma Blogger (Após testar outras opções). Passando a usar o domínio próprio: http://www.aponarte.com.br

Acredito que a divulgação é o primeiro passo para desmascarar os mal intencionados, os que DOLOSAMENTE se apropriam da criação alheia. Assim também, alertamos os incautos e desavisados para a gravidade do CRIME de plágio e a importância de dar os reais e devidos créditos aos autores, respeitando a propriedade intelectual, como previsto na lei de direitos autorais. Sob pena de responsabilização judicial por ROUBO.

Antonio Pereira Dias Neto

@aponarte

O endereço com a forma original do meu poema plagiado: http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html

Aqui no recanto: http://66.228.120.252/poesias/276888

A pedra

Este poema foi publicado em 1999 no livro: Essência.

O distraído, nela tropeçou,

o bruto a usou como projétil,

o empreendedor, usando-a construiu,

o campônio, cansado da lida.

Dela fez assento.

Para os meninos foi brinquedo,

Drummond a poetizou,

Davi matou Golias...

Por fim;

o artista concebeu a mais bela escultura.

Em todos os casos,

a diferença não era a pedra.

Mas o homem.