O Baculejo

E sim, por lá estava eu

A passar pela Av. Goiás

As uma hora da tarde

Depois de míseras 4 cervejas

E uma meia coxinha...

Quando, ao andar, ouço a voz:

“Parado aí cabeludo!

Mão na cabeça e abre as pernas!”

Estampei um sorriso no rosto

E acredite leitor...

Não de excitação por abrir as pernas.

Ora! É violento que alguém me pare

E me acaricie o corpo

Enquanto apalpa o meu saco e aperta minhas nádegas.

Foi quando disse eu,

Àquele digníssimo homem da lei:

Não tinha cantada melhor do que “abre as pernas”,

Ô, feladaputa!?!?

Mas, OK!

Admito que feladaputa é licença poética!

Éden
Enviado por Éden em 22/10/2008
Reeditado em 20/04/2009
Código do texto: T1242206