O Baculejo
E sim, por lá estava eu
A passar pela Av. Goiás
As uma hora da tarde
Depois de míseras 4 cervejas
E uma meia coxinha...
Quando, ao andar, ouço a voz:
“Parado aí cabeludo!
Mão na cabeça e abre as pernas!”
Estampei um sorriso no rosto
E acredite leitor...
Não de excitação por abrir as pernas.
Ora! É violento que alguém me pare
E me acaricie o corpo
Enquanto apalpa o meu saco e aperta minhas nádegas.
Foi quando disse eu,
Àquele digníssimo homem da lei:
Não tinha cantada melhor do que “abre as pernas”,
Ô, feladaputa!?!?
Mas, OK!
Admito que feladaputa é licença poética!