Fábrica de poemas
O lápis se posicionou,
papel cedeu o espaço
dando o aval,
para a criatividade,
que por sua vez,
começou a trabalhar.
Num curto espaço temporal,
surgiram idéias,
e a inspiração brotou,
mas a criatividade freou,
sem perceber se fez lembrar,
de um velho alguém.
Nisto, a borracha apareceu,
apagou os dois versos,
que nasceram,
pois a criatividade,
à esse alguém,
sente um platônico amor.
Tentou-se criar uma nova fonte,
inutilmente,
tantos outros versos,
foram abortados,
pois nasciam sem lirismo,
sem sentimento de um se...
Eis que as mãos,
abriram a janela da vida,
e os olhos viram um novo sol nascer,
uma nova esperança,
para que a criatividade,
crie muitas poesias eternas.
Amanhã,
lápis, borracha, criatividade,
escreverão mais uma página,
de uma intensa bateria,
de um certo coração,
que insiste em amar.