CRENTES NO AMOR
A vida, às vezes,
nos parece sem sentido,
sem canções pelos ouvidos
e um vazio no coração.
E a gente sofre,
pensa que morre.
Chora,
toma mais um porre,
faz que vai embora,
tenta enganar
a Dona Solidão!
Grita, mas ninguém
ouve seu grito.
Canta solitário,
o canto dos aflitos,
tolos como eu,
crentes no amor.
Despe do sofrer
tantos disfarces.
Exorciza a alma,
arranca da tua face
a triste máscara
dessa dor.
A vida, às vezes,
nos parece sem sentido,
sem canções pelos ouvidos
e um vazio no coração.
E a gente sofre,
pensa que morre.
Chora,
toma mais um porre,
faz que vai embora,
tenta enganar
a Dona Solidão!
Grita, mas ninguém
ouve seu grito.
Canta solitário,
o canto dos aflitos,
tolos como eu,
crentes no amor.
Despe do sofrer
tantos disfarces.
Exorciza a alma,
arranca da tua face
a triste máscara
dessa dor.