PRA QUEM SÃO ESTES ORÁCULOS?

Cometeste um grande erro...

Ó “mundo”, imundo, devasso!...

Preferiste ouvir a ti mesmo,

o pecado, o mal e seus sequazes

e não a quem podia te salvar...

Não mediste as conseqüências de tua ganância...

Especulaste em tua jactância...

Teu poder material te envenenou o coração...

Por isso, perdeste a sensibilidade

e foste encerrado na maldade que cultivaste...

Ceifando milhões de vidas inocentes...

Já não tens como retornar de tua embriaguez monetária...

Permanecerás deficitário em todos os sentidos...

Porque não levastes em conta os meus mandamentos eternos...

Preferiste inebriar-te das cifras do inferno,

por isso, terás como recompensa a tua condenação...

Ainda bem que está chegando ao fim essa tua estupidez...

e tua alma vazia, entorpecida pela maldade...

finalmente tragará a veracidade das minhas sentenças...

Não terás desculpas diante de mim...

Rejeito totalmente essa tua prepotência...

Demência de quem se acha o dono do tudo,

Quando na verdade nada és...

O que restou do cultivo pernicioso

e ambicioso que fizeste?

Somente a peste da desobediência

que não tem mais cura...

E esse mal que praticaste

se alastrou sobre as demais criaturas...

Causando um mar de desventuras e aflições...

E o que se vê são corações perdidos,

mergulhados nas escórias da luxúria...

Sem paz, sem amor, sem ternura...

Reféns do medo, do pavor

e da insensatez do teu caminho de perdição...

Por isso minha mão pesará sobre te como nunca antes...

Eis a dor e a revolta que causaste...

Com a tua impiedade,

semeada nos quatro cantos da terra...

Seus frutos são:

As guerras...

As drogas...

A violência desenfreada...

A permissividade sexual...

que gera todo tipo de impureza:

Pedofilia, pornografia,

lesbianismo, homossexualismo,

prostituição, destruição da família...

Que por sua vez revelam a face oculta demoníaca...

Não tem mais jeito...

Acabou o tempo de minha misericórdia...

Porque os teus pecados são tão escabrosos

que não há salvação que te faça retornar...

Sei que abusaste de minha bondade...

Pisaste na sinceridade do meu amor...

Por isso, não tens mais o meu favor

nem meu perdão...

mas somente a mão pesada de minha justiça

que punirá tua cobiça que te levou à perdição...

A quem se dirige esta página profética?