Cerveja
Seu filho da puta indecente!
Ousa derramar minha cerveja?
Vou dar-te um soco na fuça
E arrancar-lhe os dois bagos
Pois não se toca em minha cerveja
E muito menos a derruba...
E tu nem és uma bela moça
Para eu cobrar-te a cerveja em favor
Ah, seu filho da puta imbecil!
Arrancar-te-ei essa barba escrota
E irei chicotear-te nas costas
E fazer-lhe sair com as pernas entre o rabo
Porque eu sim, seu filho da puta, tenho falo
E ele é gigante. Gigantesco!
Cadê minha cerveja, seu filho da puta?!?