borgiano

por um fio

fino e frágil

estão

as uniões

das matérias.

mas,

quando

romper,

frouxas

ficaram em

si mesmas,

caminharam

a meio de

desencontros,

percorrendo

estreitas vias

estancadas,

encontraram

aquilo nunca

sentido,

apertados

em nois.

como que preso

na saliências de

um labirinto

de sensações ruins

ficaram

numa eterna

procura

do fio perdido,

que faça o elo

de retorno.

o dentro não

suportará

a distância

do fora.

quando

encontrarem

o novelo,

já então

estaram

ligados a

outro

mais

tênue

tempo.

.

Douglaz K
Enviado por Douglaz K em 12/10/2008
Reeditado em 12/10/2008
Código do texto: T1223817
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