resistência

transparece perto da

insistência do intenso

não querer, sussurros

amenos, gritos silvestres

trincando as nuanças da

fragilidade condensada

de tudo, que, Cheia em si

desatando quase

em nois, desatina dura.

muda, vazia e solitária

a caminhar entre

aresta e quadrados.

Ressentida de nunca

ter sido Compartilhada

tem ansia de escorrer pela

sinuosidades talhadas, e

,enfim, viver na extremidade,

mas a resistência dissipada

e solta em nada rodopia em

círculos envolta em tudo,gira

imersa na imensidão.

é insuportável a proximidade,

melhor fechar-se, como

a mão ao contato dos dedos.

Nada entra. Nada sai.

Douglaz K
Enviado por Douglaz K em 11/10/2008
Reeditado em 10/07/2012
Código do texto: T1222314
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