O ser humano e a face do amor
O lábaro da existência de Cristo
Talvez a conseqüência do amor do Mestre da vida
Seres lúcidos
Consciência de que o erro contém em sua essência
Como um pessimista escravo do ego
Ou o palhaço que não possui seus sorrisos
A ilusão cai depois da lagrima do perdão
O esplendor da inocência,
Mascara da carne
A chuva de gloria
Frio a fragilidade do tempo
Fidelidade consentimento do brilho que não reluz.
E a dádiva do criador
Não a sátira para liberdade
O ser humano,
Criador da maquina
Que o destrói pouco a pouco
Mentor da inveja,
O coração expulso a pensamentos profanos
Vos a carne
O prazer é inanimado ao amor,
O amor é existência
O elo da justiça e a esperança
Blasfemo o ódio e o medo
Sou a ruptura do ego
Que abre mão da carne
E escorre o sangue derramado na cruz
Sou o amor do Criador
Que chora
Que sofri
Que cai
E vive a função de um ser humano.