Ainda
Eu ainda te espero
num tempo passado
num tempo que quero...
Eu ainda te chamo
nas folhas ao vento
num sopro te amo...
Eu ainda te faço
nos olhos que brilham
nas imagens que crio
nas formas que passam...
E ainda respiro
a mesma saudade
essa que invade
não se sabe de que
não se entende porque
apenas existe...
(...encontrei esse poema antigo, de uns 15 anos atrás, perdido nos meus "alfarrábios"...).