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Quando nos momentos de solidão, raros...

numa vida atribulada pelo próprio viver...

me encontro no sofá de uma sala vazia...

não tendo nada pra jogar, empueirado chão..

penso em palavras ditas de um versejar...

brotadas de um puro coração, veri...

levanto-me, olhos para o sol que aquece...

a lua que orienta, nas noites, o caminhar..

e não mais espero...

sigo em mil buscas e...

norteado pelo versos do teu pensar...

sinto que a maior sorte é poder sonhar e...

o fracasso solvido pela vida, esperar.

Fernando Rocha da Costa
Enviado por Fernando Rocha da Costa em 01/10/2008
Código do texto: T1205807