Sem opção, escolhi a solidão...
Fui até o mar
de cabeça fresca e
com os pés no chão
Sem saber nadar
me atirei na areia,
mas, por distração...
Pus-me a chorar
por saber que as conchas
que fui procurar...
Eram como estrofes
sempre a relembrar
a nossa canção
E estavam guardadas
no mesmo lugar
de alguma emoção
Como tempestades
no mar solitário
do meu coração...
Poesia On Line
30/09/2008