Poeira...
Poeira sentada.
É uma da manhã
Trava solidão
Não é a outra,
Só a mesma,
Velha sem fim.
Pernoite
Varrido, sentido, sentado,
Na sua tríade temporal
E a voz que falha.
Há ventos, conventos, seus lenços,
Onde, do beijo dado
Tira de mim,
Essa flor de paixão.
Peixão89