NN
Poeira sentada
A uma da manhã
Tranca na solidão
Não é a outra
Só aquela mesma
Velha sem fim
Começo de noite
Varre sentidos
Em sua tríade temporal
É a voz que embarga
Há ventos, conventos, tidos e contidos
Onde o pequeno beijo dado
Rouba de mim
Amor, coração.
Peixão89