NEPAL – O PARAÍSO DEBAIXO DO HIMALAIA
Entre as montanhas asiáticas do Himalaia,
Rompe o monte Everest central da terra,
A mãe que vislumbra o cobertor aos céus,
Da Cordilheira superior encrava o cósmico.
Fronteiriço nos cordões entre Nepal e Tibet,
Das nuvens brancas e neves que se espalham,
Preenchem o dinamismo desse manto universo,
Cauteloso nos horizontes das imensas alturas.
Colinas e lindo vale Katmandu é sempre luz,
Mesmo inóspita sua geografia, é terra nepalesa,
Desenfreada, acelera o crescimento em elevações,
Nos fluídos religiosos cercados de tantas montanhas.
Eis o princípio ora navegante de todo o nosso planeta,
Com templos reinantes no centro-sul da grande Ásia,
Nem mesmo a pobreza supera toda a riqueza cultural,
De um povo simples com mais de cem mil línguas.
Com o rosto marcado na alma por todos os deuses,
Reverência com inúmeros nomes que pulsam na fé,
Do hinduísmo clama por todo o pequeno Nepal,
Assegurando a todos a liberdade de culto e religião.
NEPAL, berço encantador do misticismo dos deuses,
Terra abençoada por Buda onde brilha a luz e crenças,
Com bela opulência artística na indústria turística,
Mercado de olhares dum panorama perto dos céus.
É na cidade de Lumbini, distrito de Kapilavastu,
Onde nasceu Sidarta Gautama, o Buda,
Importante foco de peregrinação dos Budistas,
Na encosta do Himalaia além da cidade lago de Pokhara.
O futuro de Nepal corre nas frentes das evangelizações,
Agravando a implantação de novas seitas religiosas,
Em detrimento ao povo hindu que não é indiano,
Possivelmente haverá grandes retaliações desse gênero.
Com mudanças e novas religiões será fruto de guerra,
Desenho que a fé religiosa impõe aos povos já definidos,
Sobressaindo as amarguras com impostas perseguições,
Entre etnias que atualmente vivem harmoniosamente felizes.
Entre as montanhas asiáticas do Himalaia,
Rompe o monte Everest central da terra,
A mãe que vislumbra o cobertor aos céus,
Da Cordilheira superior encrava o cósmico.
Fronteiriço nos cordões entre Nepal e Tibet,
Das nuvens brancas e neves que se espalham,
Preenchem o dinamismo desse manto universo,
Cauteloso nos horizontes das imensas alturas.
Colinas e lindo vale Katmandu é sempre luz,
Mesmo inóspita sua geografia, é terra nepalesa,
Desenfreada, acelera o crescimento em elevações,
Nos fluídos religiosos cercados de tantas montanhas.
Eis o princípio ora navegante de todo o nosso planeta,
Com templos reinantes no centro-sul da grande Ásia,
Nem mesmo a pobreza supera toda a riqueza cultural,
De um povo simples com mais de cem mil línguas.
Com o rosto marcado na alma por todos os deuses,
Reverência com inúmeros nomes que pulsam na fé,
Do hinduísmo clama por todo o pequeno Nepal,
Assegurando a todos a liberdade de culto e religião.
NEPAL, berço encantador do misticismo dos deuses,
Terra abençoada por Buda onde brilha a luz e crenças,
Com bela opulência artística na indústria turística,
Mercado de olhares dum panorama perto dos céus.
É na cidade de Lumbini, distrito de Kapilavastu,
Onde nasceu Sidarta Gautama, o Buda,
Importante foco de peregrinação dos Budistas,
Na encosta do Himalaia além da cidade lago de Pokhara.
O futuro de Nepal corre nas frentes das evangelizações,
Agravando a implantação de novas seitas religiosas,
Em detrimento ao povo hindu que não é indiano,
Possivelmente haverá grandes retaliações desse gênero.
Com mudanças e novas religiões será fruto de guerra,
Desenho que a fé religiosa impõe aos povos já definidos,
Sobressaindo as amarguras com impostas perseguições,
Entre etnias que atualmente vivem harmoniosamente felizes.