ignorância
Á ignorância da gente
Mal trata a gente, mais
É bom para a prender
Á crescer a viver e a madurecer.
Temos que a prender a gosta do
Que não gostamos como a catar o
Que não precisa que está na mesa á ignorância
De nós mesmos que pena é a solidão dos irmãos
Que já foram nem pediram licença para e a deus.
Meu amor é a sobrevivência que tenho e não quero
Vender para vocês como nos vendemos na eleição
Por pão,comida, e leite:
Á vida é uma doença incurável que mal trata
Áté o fim de nossos dias meu amor. Tenho medo
De perder o que não tenho. Dinheiro, carteira, e banheiro
E o silêncio da solidão, da paixão, da impunidade da saudade
Dos irmãos.