ignorância

Á ignorância da gente

Mal trata a gente, mais

É bom para a prender

Á crescer a viver e a madurecer.

Temos que a prender a gosta do

Que não gostamos como a catar o

Que não precisa que está na mesa á ignorância

De nós mesmos que pena é a solidão dos irmãos

Que já foram nem pediram licença para e a deus.

Meu amor é a sobrevivência que tenho e não quero

Vender para vocês como nos vendemos na eleição

Por pão,comida, e leite:

Á vida é uma doença incurável que mal trata

Áté o fim de nossos dias meu amor. Tenho medo

De perder o que não tenho. Dinheiro, carteira, e banheiro

E o silêncio da solidão, da paixão, da impunidade da saudade

Dos irmãos.

fars
Enviado por fars em 21/09/2008
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