Palpitelepático
Ai, como eu queria...
se, sua pureza tão forte fosse,
que, movesse-lhes os olhos teus
tão perto que, aos meus... deuses ateus
Estão, e Entao, aguardando que me pesque,
que, me prove tudo que lhe tenho guardado,
todos aqueles portos, amor, fechados,
todas aquelas noites, amor, que passo
mínimo minuto a te pensar Para velar
teus mais precisos beijos,
inéditos,
senóido-musculares,
arpejos
Bélicos pretéritos, impingem o futuro a voltar
soando o verbo "amar' no presente (for ever) do
subjuntivo, imperativo, indicativo:
Eu amo-te, amor
"Se eu não te amasse..."
Ame-me, amor!
que, na sintaxe é regular,
paradigma,
modelo,
desejo,
segredo.
Pst!
Nas palpitações que meu cérebro ordena: rei monarquista fascista positivado masoquista brasileiro sofista quântico anarquista prendado prensado em tantos kg, na balança do teu egoísmo
Palpitelepático.