Não me arrependo de nada!

Não me arrependo de nada!

Deitado na mortalha

A noite é infinitamente fria

E o coração que já não pulsa

Sob a pele que não arrepia

Não me arrependo de nada!

Justo eu, que só reclamava...

Quem diria?

(Djalma Silveira)