AQUELA NOITE

Sem trabalho!

Bata, o nosso amigo esclarece

Um toque, pra ver o que acontece

A galera inflamada

Querendo agitar os mais febris

Há rock ali

Garantia de sexo

A galera é gentil

Bem cafona, um grito

Que noite doida minha rosa

Tropeço em meus cotovelos

Levante a língua e espere um pouco

Mastigue o dente, masque o sopro

Um bailado atual coroe meu cérebro

Explosão de ilusão

Pulando a cerca

Sem precisão de mentir

Olhando o feixe do chão

O fogo que acendi

Veneno vira remédio

Os santos pedem bençãos pra mim

Agora veja o céu

Tem estrelas nas nuvens

O sol aparece apagando o que acende... Sai trevas

Requentando a água

Mistura nossa importação.

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 18/09/2008
Reeditado em 11/04/2014
Código do texto: T1183726
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